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Introdução
Concussões e lesões cerebrais traumáticas leves (TCEs) são problemas médicos comuns e frequentemente subdiagnosticados nos Estados Unidos. Essas lesões, geralmente causadas por um golpe na cabeça, podem resultar em sintomas imediatos e de longo prazo, como comprometimento cognitivo, instabilidade emocional e desconforto físico. O CDC estima que aproximadamente 2,8 milhões de TCEs ocorrem anualmente nos EUA, uma proporção significativa das quais são classificadas como concussões ou TCEs leves. Isso destaca a extrema necessidade de estratégias de tratamento eficazes. Uma abordagem promissora envolve o uso de exossomos de células-tronco mesenquimais da placenta, administrados por by way of intranasal através da placa cribiforme. Este ensaio tem como objetivo aprofundar a etiologia e prevalência de concussões e TCEs leves e discutir os potenciais benefícios deste novo tratamento.
Etiologia e Prevalência
As principais causas de concussões e TCEs leves nos EUA abrangem uma ampla gama de atividades, incluindo esportes de contato, acidentes automobilísticos, quedas e combate militar. Tais lesões interrompem a função cerebral regular, levando a uma infinidade de sintomas. Enquanto a maioria se recupera em algumas semanas, outros apresentam sintomas crônicos ou síndrome pós-concussiva, causando deficiências cognitivas, comportamentais e físicas de longo prazo.
Estratégia de tratamento promissora
Os exossomos de células-tronco mesenquimais da placenta (PMSC) surgiram como uma opção de tratamento potencial para concussões e TCEs leves. São pequenas vesículas contendo moléculas bioativas, como proteínas, lipídios e RNAs, que estão envolvidas na comunicação célula a célula. Devido ao seu pequeno tamanho e composição, os exossomos podem atravessar a barreira hematoencefálica e a placa cribiforme, um osso fino localizado próximo à cavidade nasal, permitindo a entrega direta ao cérebro quando administrados por by way of intranasal.
Mecanismos de Ação
Múltiplos mecanismos estão envolvidos nos efeitos terapêuticos dos exossomos de PMSC. Eles possuem propriedades anti-inflamatórias, ajudando a atenuar a inflamação frequentemente desencadeada por TCEs. Além disso, promovem a neurogênese, o processo de formação de novos neurônios, e a sinaptogênese, a criação de novas sinapses, essenciais para as funções cognitivas. Além disso, os exossomos de PMSC podem aumentar a angiogênese, contribuindo para a recuperação do tecido cerebral ao melhorar o suprimento sanguíneo.
Estudos Científicos e Conclusões
Estudos pré-clínicos em animais mostraram resultados promissores com o uso de exossomos de PMSC para TBIs. Em um estudo de Xin et al. (2020), ratos com TCEs induzidos exibiram função cognitiva significativamente melhorada após o tratamento intranasal com exossomos de PMSC. Observações semelhantes foram feitas em vários outros estudos com animais, destacando o potencial terapêutico dessa abordagem.
Em conclusão, a alta prevalência e potenciais sequelas a longo prazo de concussões e TCEs leves nos EUA ressaltam a necessidade de estratégias de tratamento novas e eficazes. Exossomos de PMSC, administrados por by way of intranasal, podem oferecer uma solução promissora. Com seus mecanismos de ação multifacetados, incluindo efeitos antiinflamatórios, pró-neurogênicos e pró-angiogênicos, esses exossomos têm o potencial de atenuar os sintomas e as consequências a longo prazo dessas lesões. Os resultados promissores de estudos em animais reforçam ainda mais o caso de seu uso.
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